Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. Ciênc. Méd. Biol. (Impr.) ; 21(2): 238-242, out.2022. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1400152

ABSTRACT

Introdução: a colelitíase é uma das doenças mais comuns do trato digestivo, acometendo 6-10% da população adulta. Destes, aproximadamente 8- 20% apresentam coledocolitíase associada. A estratificação de risco de coledocolitíase pré-operatória nos portadores de colelitíase busca subsidiar a definição de uma terapêutica mais adequada, em tempo hábil, para cada caso. Objetivo:estratificar o risco pré-operatório de coledocolitíase em pacientes submetidos a colecistectomia em um hospital terciário. Metodologia:estudo observacional descritivo, retrospectivo, a partir da análise de prontuários de pacientes submetidos a colecistectomia por cálculos biliares em um hospital público em João Pessoa, Paraíba, entre agosto de 2021 e janeiro de 2022, durante a pandemia de COVID-19. A estratificação de risco foi realizada a partir do estabelecido pela Sociedade Americana de Endoscopia Digestiva (ASGE) em 2010. Resultados: foram selecionados 41 pacientes, a maior parte do sexo feminino, com média de idade de 49,6 anos, em sua maioria submetidos a colecistectomia videolaparoscópica, sem colangiografia intraoperatória. O exame de imagem mais realizado no pré-operatório foi a ultrassonografia de abdome. De acordo com os critérios da ASGE, 18 (43,9%) pacientes foram classificados como baixo risco, 19 (46,4%) foram estratificados no risco intermediário, e 4 foram de alto risco (9,7%). Conclusão: apesar de uma amostra de tamanho limitado, evidencia-se frequência relevante do risco alto ou intermediário de coledocolitíase em portadores de colelitíase. A estratificação de risco para coledocolitíase é uma ferramenta importante a ser utilizada de rotina no pré-operatório da colecistectomia nos pacientes com diagnóstico de colelitíase.


Introduction: gallstones are one of the most common diseases of the digestive tract, affecting 6-10% of the adult population. Of these, approximately 8-20% have associated choledocholithiasis. Preoperative risk stratification of choledocholithiasis in patients with cholelithiasis seeks to allow setting of a proper therapy, in a timely manner, for each case. Objective: stratify preoperative risk of choledocholithiasis in patients undergoing cholecystectomy in a tertiary hospital. Methods: descriptive, retrospective observational study, based on the analysis of medical records of patients undergoing cholecystectomy for gallstones in a public hospital in João Pessoa, Paraíba, between August 2021 and January 2022, during COVID-19 pandemic. Risk stratification was performed based on American Society for Digestive Endoscopy (ASGE) criteria from 2010. Results: 41 patients were evaluated. Most of them were female, with a mean age of 49.6 years, most of whom underwent laparoscopic cholecystectomy without intraoperative cholangiography. The most common imaging performed preoperatively was abdominal ultrasound. According to ASGE criteria, 18 (43.9%) patients were classified as low risk, 19 (46.4%) were stratified into intermediate risk, and 4 scored high risk (9.7%). Conclusion: despite a limited sample size, there is a relevant prevalence of high or intermediate preoperative risk of choledocholithiasis in patients with cholelithiasis. Risk stratification for choledocholithiasis is an important tool to be routinely used in the preoperative period of cholecystectomy in patients with diagnosis of cholelithiasis.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Cholelithiasis , Gallstones , Choledocholithiasis , Epidemiology, Descriptive
2.
Rev. Col. Bras. Cir ; 49: e20223417, 2022. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1422720

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: to determine the prevalence of incidental gallbladder cancer (IGBC) in cholecystectomies performed in a tertiary public hospital and to describe technical and epidemiological aspects of performing cholecystectomies for presumably benign disease. Method: descriptive, retrospective observational study, based on analysis of medical records of patients undergoing cholecystectomy with preoperative hypothesis of benign disease between January 2018 and January 2022. Results: prevalence of gallbladder adenocarcinoma in our sample was 0.16%, similar to data in the literature. Technical aspects during cholecystectomy were also described with a frequency similar to that found in the literature. Conclusion: despite a rare disease, IGBC is relevant in the routine of the General Surgeon. Its diagnosis, staging and treatment directly affect the prognosis. Technical aspects during cholecystectomy are not always remembered by surgeons and can interfere with the prognosis and subsequent treatment of the patient.


RESUMO Objetivos: determinar a prevalência de câncer incidental de vesícula biliar (CIVB) em colecistectomias realizadas em um hospital público terciário e descrever aspectos técnicos e epidemiológicos na realização de colecistectomias por doença presumidamente benigna. Método: estudo observacional descritivo, retrospectivo, a partir da análise de prontuários de pacientes submetidos à colecistectomia com hipótese pré-operatória de doença benigna entre janeiro de 2018 e janeiro de 2022. Resultados: a prevalência de adenocarcinoma de vesícula biliar na amostra avaliada foi de 0,16%, semelhante aos dados da literatura mundial. Os aspectos técnicos durante a realização da colecistectomia também foram descritos com frequência semelhante ao encontrado na literatura. Conclusão: o CIVB é uma doença rara mas de importância relevante na rotina do Cirurgião Geral. Seu diagnóstico, estadiamento e tratamento implicam diretamente no prognóstico. Aspectos técnicos durante a realização da colecistectomia nem sempre são lembrados pelos cirurgiões e podem interferir no prognóstico e tratamento subsequente do paciente.

3.
RGO (Porto Alegre) ; 59(3): 365-371, jul.-set. 2011. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS, BBO | ID: biblio-874642

ABSTRACT

Objetivo: Avaliar o conhecimento de acadêmicos de Odontologia frente à correta interpretação dos recursos semiotécnicos utilizados no diagnóstico endodôntico, bem como a concordância com a hipótese diagnóstica sugerida pelos mesmos. Métodos: Foram avaliados 49 prontuários odontológicos, corretamente preenchidos, de pacientes atendidos em uma clínica de Endodontia nos períodos correspondentes ao segundo semestre de 2007 e primeiro semestre de 2008. Resultados: Revelaram alto grau de concordância diagnóstica entre as hipóteses sugeridas pelos acadêmicos e a dos pesquisadores, representadas por 71,43% dos casos. Apontaram, também, erro de diagnóstico de 80,00% para a condição de pulpite reversível, sendo esta confundida com pulpite irreversível em 60,00% dos casos e, em 20,00% com necrose pulpar.Conclusão: A necrose pulpar foi a condição mais facilmente diagnosticada pelos alunos, com um percentual de 93,90%, seguida de pulpite irreversível, 27,30%, e pulpite reversível, 20,00%. Podendo-se inferir que é imperativa a junção do componente teórico com a experiência clínica como ponto de partida para o sucesso da terapia endodôntica.


Objective: To evaluate the skill of dental students to perform a correct interpretation of technical semiotic resources used in endodontic diagnosis as well as their agreement with the hypothetical diagnosis suggested by these students.  Methods: A total of 49 correctly completed dental records of patients who attended an endodontics clinic during the second half of 2007 and the first half of 2008, were assessed. Results: The results showed a high level of diagnostic agreement between the hypotheses suggested by the students and those of the researchers, represented by 71.43% of the cases. They also pointed out a diagnostic error of 80% for the condition of reversible pulpitis, which was mistaken for irreversible pulpitis in 60% of the cases, and for pulp necrosis in 20% of the cases. Conclusion: Pulp necrosis was the condition most easily diagnosed by the students, with a percentage of 93.9%, followed by irreversible pulpitis at 27.3%, and reversible pulpitis at 20%. It could be inferred that it is imperative to combine the theoretical basis and clinical expertise as the starting point for successful endodontic therapy.


Subject(s)
Diagnosis, Oral , Endodontics , Pulpitis
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL